A imagem do Nosso Senhor do Bonfim foi trazida em razão de uma promessa feita pelo capitão-de-mar-e-guerra da marinha portuguesa, Theodózio Rodrigues de Faria, que, durante forte tempestade prometeu que se sobrevivesse traria para o Brasil a imagem de sua devoção. Assim, em 18 de abril de 1745, réplica da representação do santo existente em Setúbal foi trazida de Setúbal, terra natal do capital, e abrigada na Igreja da Penha até o término da construção da Igreja do Senhor do Bonfim. Em 1754, a parte interna da Igreja do Senhor do Bonfim foi finalizada e as imagens transferidas para lá em procissão, onde foi celebrada missa solene.
A lavagem da Igreja teve início em 1773, quando os integrantes da "irmandade dos devotos leigos" obrigaram os escravos a lavarem a Igreja como parte dos preparativos para a festa do Senhor do Bonfim, no segundo domingo de janeiro, depois do Dia de Reis. Com o tempo, adeptos do candomblé passaram a identificar o Senhor do Bonfim com Oxalá. A Arquidiocese de Salvador, então, proibiu a lavagem na parte interna do templo e transferiu o ritual para as escadarias e o adro. Durante a tradicional lavagem as portas da Igreja permanecem fechadas durante a lavagem - as baianas despejam água nos degraus e no adro, ao som de toques e cânticos africanos.[1]
É uma das mais tradicionais igrejas católicas da cidade, dedicada ao Senhor do Bonfim, padroeiro dos baianos e símbolo do sincretismo religioso da Bahia
Foi erguida a partir de 1745, ano em que chegaram as imagens do Senhor Jesus do Bonfim e de Nossa Senhora da Guia, trazidas de Portugal pelo capitão Theodózio Rodrigues de Faria, estando concluída em 1772.
Em 1923, por razão das comemorações pela Independência da Bahia, foi composto o Hino ao Senhor do Bonfim, de autoria do poeta Arthur de Salles e João Antônio Wanderley. Este hino tornou-se muito popular na Bahia até os dias atuais.
A lavagem da Igreja teve início em 1773, quando os integrantes da "irmandade dos devotos leigos" obrigaram os escravos a lavarem a Igreja como parte dos preparativos para a festa do Senhor do Bonfim, no segundo domingo de janeiro, depois do Dia de Reis. Com o tempo, adeptos do candomblé passaram a identificar o Senhor do Bonfim com Oxalá. A Arquidiocese de Salvador, então, proibiu a lavagem na parte interna do templo e transferiu o ritual para as escadarias e o adro. Durante a tradicional lavagem as portas da Igreja permanecem fechadas durante a lavagem - as baianas despejam água nos degraus e no adro, ao som de toques e cânticos africanos.[1]
É uma das mais tradicionais igrejas católicas da cidade, dedicada ao Senhor do Bonfim, padroeiro dos baianos e símbolo do sincretismo religioso da Bahia
Foi erguida a partir de 1745, ano em que chegaram as imagens do Senhor Jesus do Bonfim e de Nossa Senhora da Guia, trazidas de Portugal pelo capitão Theodózio Rodrigues de Faria, estando concluída em 1772.
Em 1923, por razão das comemorações pela Independência da Bahia, foi composto o Hino ao Senhor do Bonfim, de autoria do poeta Arthur de Salles e João Antônio Wanderley. Este hino tornou-se muito popular na Bahia até os dias atuais.
Poderosa Oração do Senhor do Bonfim
Meu Sr. Do Bonfim, acho-me na Tua presença, humildemente, para receber de Ti, todas as graças que quiseres me dispensar.
Perdoai-me, Senhor, por todas as faltas que porventura eu tenha cometido por obra ou pensamento.
Fazei-me forte para vencer todas as tentações e malfeitos do inimigo. Que o sagrado Orixá Ogum corte com sua espada todos os males que de mim se acercarem.
Que Yemanjá, Raínha do Mar, com a Tua proteção, leve sob grilhões para o fundo do mar toda a inveja que sobre mim, recair;
Que Oxum leve consigo todas as lágrimas que eu tenha a chorar,para nunca o desespero ou a desgraça me alcançar;
Que Ossanha afaste de mim todas as tempestades para os ventos da bonança me trazerem prosperidade;
Que toda a fortuna do mundo possa chegar aos meus pés,com a proteção do grande orixá Oxum-Maré;
Que Xangô do alto da sua Santa Pedreira solidifique todos os bens que eu alcançar.
Salve o Sr. do Bonfim, salve todos os orixás, que me protejam na vida, para nada me faltar.
2 comentários:
Oi Luciana!
Encontrei seu blog no google e amei!
Vou adotar o acréscimo de uma letra no número do meu aptº que é 205. Como lá o clima é meio pesadão, muito sério etc (somos eu e meu filho de número 2 e minha filha de nº 4) vou usar uma letra para finalizar com o 11.
Vi uma proposta sua para uma participante do seu blog, de enviar-lhe uma apostila sobre purificação e harmonização e fiquei super interessada. Seria inconveniente pedir a vc que, se for possível, envie uma para mim? Vi, também, que vc envia livro por e-mail e gostaria de abusar mais um pouquinho pendindo-lhe o envio do "Reiki e outros Raios de Cura" de Kathleen Milner.
Pidona, eu, né?!!!
Mas saiba que não é fácil encontrar pessoas assim como você, tão solícitas, disponíveis a compartilhar conhecimentos e agregar experiencias, com vistas ao bem-estar de outros. Parabéns por ser assim!
Bem, espero ser agraciada também!!!!!
Um abraço,
Olá Vera, como vai?!
Fico muito feliz por ter gostado do blog!! Espero a sua visita mais vezes.
As informações publicadas tem como objetivo serem aproveitadas o máximo possível! Fico bastante satisfeita quando de alguma forma consigo acrescentar coisas boas na vida dos leitores.
A alteração da influencia do número da casa é apenas uma das possibilidades para trazer harmonia total para dentro de sua casa. Aproveite também as dicas de Feng Shui, pois elas tem grande poder de transformação das energias.
Enviei no seu email a apostila e o livro.
Um abraço,
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