quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Para Refletir - Texto de Madre Teresa

Uma singela homenagem ao centenário da santa, espalhando suas sábias palavras...
Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro.
Seja gentil, assim mesmo.

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.

Se você é honesto e franco as pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto assim mesmo.

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.

Se você tem Paz, é Feliz, as pessoas podem sentir inveja.
Seja Feliz assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.

Veja você que no final das contas, é entre você e Deus.
Nunca foi entre você e as outras pessoas.

Por Madre Teresa de Calcutá

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os Benefícios da Shantala

Para as mamães que querem reforçar o vínculo com os seus bebês, a Shantala é uma ótima opção. Originada no sul da Índia, é uma massagem que, além de relaxar a criança, tem como objetivo integrar pais e filhos.

Essa massagem faz parte da cultura indiana. É um ensinamento passado de geração para geração. A técnica foi batizada com esse nome pelo obstetra francês Fréderick Leboier, na década de 70, após observar uma moça chamada Shantala massageando seu bebê de uma forma diferente. Ele escreveu um livro sobre o assunto e assim a técnica começou a se popularizar”,

Além de promover a integração entre os pais e suas crianças, a massagem é capaz de aliviar cólicas, regularizar o sono, equilibrar o desenvolvimento psicomotor, acalmar e eliminar tensões do bebê.

Idade Recomendada
A shantala só pode ser aplicada a partir de um mês de nascido devido a pele do bebê esta melhor preparada. Muitas vezes descama, troca de pele. Também o umbigo já esta cicatrizado. Apesar de ser um toque carinhoso, a shantala tem um toque profundo e forte, não é superficial, faz alongamentos e trabalha a musculatura e articulações.

Benefícios para Mãe e para o Bebê

O bebê, quando ainda na barriga da mãe, se encontra num ambiente aconchegante que transmite proteção e amor. Após o nascimento, a criança passa por um choque.
Encontra um ambiente mais “hostil” e passa por um período de adaptação e maturação. A Shantala é importante porque torna este processo muito mais confortável e natural.

E os benefícios não param por aí. Pesquisas mostram que os bebês que são submetidos a sessões diárias de shantala, têm um sono mais tranquilo e relaxam com mais facilidade.

Além isso, a técnica acelera o processo de maturação do intestino, o que explica o fato de a técnica ser um ótimo “remédio” para cólicas, e na maturação do tônus muscular dos bebês.

Para as mães, muitas vezes cansadas com a rotina do pós-parto, a massagem acaba tornando-se também um momento de relaxamento e proximidade com o bebê. Um ritual de amor e intimidade onde os dois só têm a ganhar.

A técnica também pode ser aplicada pelo pai, pela babá ou outra pessoa que tem afeto pela criança, como também por um profissional desta massagem.

Contra Indicações

Só não se deve aplicar quando o bebê está muito doente ou nas crises. É preventiva, mais na hora da crise não dá para aplicar. Outra contra-indicação seria para doenças de pele que impeçam o toque. Mas ela é ótima para restabelecera saúde.

Também não deve ser feita na criança com estômago cheio, vazio, não deve estar dormindo, nem com frio.
Passo a Passo

Segue a série de 3 vídeos, que explica o passo a passo para a aplicação da massagem.

Você também poderá baixar uma apostila disponibilizada pela Natura, que apresenta a técnica de forma um pouco mais simplificada, porém que pode ser impressa e estar a mão na hora da aplicação. Clique no link abaixo.

Download: Apostila Massagem-Shandala







Informações Fonte: http://caminhosdoconhecimento.com/terapias/massagem-terapeutica.html e http://vilamulher.terra.com.br/os-beneficios-da-shantala-para-os-bebes-8-1-54-31.html

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Depressão por Ermance Dufaux

Depressão é uma intimação das Leis da Vida convocando a alma a mudanças inadiáveis. É a “doença-prisão” que caça a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos. Vício sedimentado em milênios de orgulho e rebeldia por não aceitar as frustrações do ato de viver. Em tese, depressão é a reação da alma que não aceitou sua realidade pessoal como ela é, estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente.

ERMANCE DUFAUX
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares
Saiba mais sobre o assunto no site http://www.sosdepressao.com.br/

Desde as crises ocasionais da depressão reativa até os quadros mais severos que avançam aos sombrios labirintos da psicose, encontramos no cerne da enfermidade o Espírito, recusando os alvitres da vida. Através das reações demonstra sua insatisfação em concordar com a Vontade Divina, acerca de Seus desígnios, em flagrante desajuste. Rebela-se ante a morte e a perda, a mudança e o desgosto, a decepção e os desafios do caminho, criando um litígio com Deus, lançando a si mesmo nos leitos amargos da inconformação e da revolta, do ódio e da insanidade, da apatia e do sofrimento moral.

Neste momento da transição em que os avanços científicos a classificam dentro de limites e códigos, é necessário ampliar a lente das investigações para analisá-la como estado interior e inadequação com a vida, que limita o Espírito para plenificar-se, existir, ser em plenitude. Seu traço psíquico predominante é a diminuição ou ausência de prazer em quaisquer níveis que se manifeste. Portanto, dilatando as classificações dos respeitáveis códigos humanos, vamos conceituá-la como sendo o sofrimento moral capaz de reduzir ou retirar a alegria de viver.

Sob enfoque espiritual, estar deprimido é um estado de insatisfação crônica, não necessariamente incapacitante. As mais graves psicoses nasceram através de “filetes de loucura controlada” que roubam do ser humano a alegria de continuar sua marcha, de cultivar sonhos e lutas pelos ideais de sobrevivência básica. Nessa ótica, tomemos alguns exemplos para ilustrar nosso enfoque de depressão à luz do Espírito imortal em condutas rotineiras:

· O desânimo no cumprimento do dever

· A insegurança obsessiva

· A ansiedade inexplicável

· A solidão em grupo

· A impotência perante o convite das escolhas

· A angústia da melhora

· A aterrorizante sensação de abandono

· Sentir-se inútil

· Baixa tolerância às frustrações

· O desencanto com os amigos

· Medo da vulnerabilidade

· A descrença no ato de viver

· O hábito sistemático da queixa improdutiva

· A revolta com normas coletivas para o bem de todos

· A indisposição de conviver com os diferentes

· A relação de insatisfação com o corpo

· O apego aos fatos passados

· O sentimento de menos-valia perante o mundo

· O descaso com os conflitos, a negação dos sentimentos

· A inveja do sucesso alheio

· A desistência de ser feliz

· A decisão de não perdoar

· A inconformação perante as perdas

· Fixação obstinada nos pontos de vista

· O desamor aos que nos prejudicam

· O cultivo do personalismo – a exacerbada importância pessoal

· O gerenciamento ineficaz da culpa

· As aflições-fantasma com o futuro

· A tormenta de ser rejeitado

· As agruras perante as críticas

· Rigidez nas atitudes e nos objetivos

· Conduta perfeccionista

· Sinergia com o pessimismo

· Impulso para desistir dos compromissos

· Pulsão para controlar a vida

· Irritabilidade sem causas conhecidas

Todas essas ações ou sentimentos são sinais de depressão na alma, porque criam ou refletem um desajuste da criatura com a existência, levando-a, paulatinamente, a roubar de si mesma a energia da vida. São rejeições à Sábia e Justa Vontade Divina – excelsa expressão do bem em nosso favor nas ocorrências de cada dia.

Bilhões e bilhões de homens, na vida física e extrafísica, estão deprimidos ou constroem “estufas psíquicas” para futuras depressões reconhecidas pela ótica clínica. Arrastam-se entre a animalidade e o mundo racional. Lutam para se livrar da pesada crisálida magnética dos instintos e assumir sua gloriosa condição de filhos de Deus e cocriadores na Obra Paternal. Vivem, mas não sabem existir.

Perambulam, quase sempre, na alegria de possuir e raramente alcançam o prazer de ser. Ora escravos das lembranças do passado, ora atormentados pelo medo do futuro. Jornadeiam sob os grilhões do ego recusando os apelos do self.

Esse conceito maleável da doença explica o lamentável estado de inquietude interior que assola a humanidade. É a “algazarra do ego” criando mecanismos para continuar seu reinado de ilusões, obstruindo os clarões de serenidade e saúde imanentes do self – a vontade lúcida do Espírito em busca da liberdade.

Devido aos programas coletivos de saneamento psíquico da Terra orientados pelo Mais Alto, vivemos um momento histórico. Nunca foram alcançados índices tão significativos de resgate e socorro nos atoleiros morais da erraticidade. Consequentemente, eleva-se o número de corações que regressam ao corpo carnal sob custódia do remorso. Esse estado psíquico responde pelo crescimento dos episódios depressivos. Seria trágico esse fenômeno social se deixássemos de considerá-lo como indício de mudança nos refolhos da alma. Conquanto não signifique libertação e paz, coloca a criatura a caminho dos primeiros lampejos de consciência lúcida.

O planeta em todas as latitudes experimentará uma longa noite de dores psicológicas, em cujo bojo despontará um homem novo e melhorado em busca dos Tesouros Sublimes, ainda desconhecidos em sua intimidade.

Ao formularmos esse foco para a depressão, nossa intenção é estimular a medicina preventiva centrada no Espírito imortal e na educação. É assustador o índice de deprimidos segundo a sintomatologia oficial, no entanto, infinitamente maior é o número daqueles que cultivam, em regime de cultura mental, os embriões de futuros episódios psiquiátricos depressivos.

A solução vem da própria mente. A terapêutica estará no imo da criatura. Aprender a ouvir os ditames da consciência: eis o que pouco fazem quando se encontram sob sanção da depressão. Esse é o estado denominado “consciência tranqüila”, ou seja, quando o self supera as tormentas da culpa e do medo, da ansiedade e do instinto de posse. Aprendendo a arte de ouvir esse guia infalível, a criatura caminha para o sossego íntimo, a serenidade, a plenitude, a alegria.

A saúde decorre de uma relação sinérgica com o self. Dele partem as forças capazes de estabelecer o clima da alegria de ser. Do self procede a energia da vida, o tônus que permite a criatura ampliar seu raio de interação com a natureza – outra fonte de vida -, expressão celeste de Deus no universo. A depressão é ausência dessa energia de base, dessa força de vitalidade e saúde, ensejando a defasagem, o esgotamento, a ausência de contato com o amor – Lei universal de vida e saúde integral – responde pelos reflexos da “morte interior”.

Nos apelos da consciência encontraremos o receituário para a liberdade e a paz, o equilíbrio e o progresso.

A ingestão dessa medicação amarga será uma batalha sem tréguas, porque aderir aos ditames conscienciais significa, antes de tudo, deixar de desejar o que se quer para fazer o que se deve. Nessa escola de novas aprendizagens, a alma fará cursos intensivos de novos costumes e emoções através do aprendizado de olhar para si.

A ausência de uma percepção muito nítida das nossas reais necessidades interiores leva-nos à busca do prazer estereotipado, aquele que a maioria procura para preencher o “vazio”, e não para viver criativamente em paz. Depois vem a culpa e outras manifestações de dor. O prazer real é somente aquele que nos equilibra e preenche sem sofrimentos posteriores.

Somente estando identificados com os “recados do self”, construiremos uma vida criativa, adequada ao caminho individual. Jung chamou esse processo de individuação. Descobrir nossa singularidade, saber vivê-la sem afronta ao meio e colocá-la a serviço do bem, essas as etapas do crescimento sistêmico, integrado com o próximo, a vida e a natureza. Individuação só será possível acolhendo a sombra do inconsciente através dos “braços do ego”, entregando-a à “inteligência espiritual” do self, para transformá-la em luz e erguimento conforme as aspirações do Espírito.

Depressão – condição mental da alma que começa a resgatar o encontro com a verdade sobre si mesma depois de milênios nos labirintos da ilusão.

“A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos os homens?”

“Com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, a consciência tranqüila e a fé no futuro.”

Consciência tranqüila e prazer de viver, a maior conquista das pessoas livres e felizes.

Artigo enviado pela internauta

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Afirmações positivas para crianças

Que tal ajudar seu filho a construir e alimentar pensamentos positivos? A procurar em cada situação - mesmo aquelas que pareçam difíceis - um viés positivo e confiante de se posicionar e agir com segurança e satisfação?
Não é mais novidade a ideia de que através dos pensamentos nós somos capazes de criar nossa realidade. Então, incutir isto nas crianças desde cedo as tornará mais flexíveis aos acontecimentos e com a autoestima fortalecida para encarar os diferentes acontecimentos da vida.

Porque, afinal, os pequenos também passam por situações de desafios, como mudança de escola ou provocacão (bullying) de outras crianças, por exemplo. E a maneira como elas reagem a tais situações é um reflexo direto de como se sentem. Ensiná-las a trocar o padrão de "ninguém gosta de mim" para "eu me amo e as outras pessoas me amam também" tem um poder de transformação incrível. Ajudá-las a pensar e, consequentemente, a agir construtivamente é maravilhoso.

Cada palavra expressa exerce uma ação sobre nós e o objetivo das afirmações é mudar o padrão de pensamento que pode levar ao comportamento de autoestima baixa. As mensagens positivas acabam sendo incorporadas ao inconsciente e passam a fazer parte da vida.

Uma ótima idéia é ensinar as crianças a fazerem "o caderninho das coisas boas", com anotações diárias de acontecimentos positivos. Pode ser algo que tenha divertido a criança, que lhe tenha provocado prazer ou alegria, um progresso, uma conquista. Vale também anotar alguma coisa boa que a criança fez a outras pessoas (emprestar um brinquedo, falar obrigado, fazer alguém sorrir). Se ela ainda não escreve, você escreve por ela. Mas também pode ser um desenho, uma colagem, qualquer coisa que represente positivamente os bons acontecimentos do dia.

As anotações reforçam a ideia de que a vida tem muito mais coisas positivas do que negativas, tanto acontecendo quanto partindo da criança. É uma boa maneira de fortalecer a autoestima e de focar no que realmente vale a pena. Minha cliente concorda: "Acredito piamente que tudo, por menor que seja, uma palavra, uma atitude que vc faz para melhorar a autoestima de uma criança é válido porque ela sempre tira um proveito, uma lição".

Controlar os pensamentos negativos e transformá-los em afirmações e atitudes positivas afetam a realidade, construindo uma personalidade mais autoconfiante e, consequentemente, mais feliz. Quando uma pessoa repete as mesmas frases, acaba acreditando e as aceitando como verdades. Começando cedo a construir e alimentar pensamentos positivos, a caminhada pela vida fica mais leve, mais feliz e recompensadora. Ser feliz é uma decisão diária. A autoestima decorrente desta prática é algo que a criança levará para sempre.

Ensine seus filhos a transformar afirmações negativas em positivas. Por exemplo:

Eu não gosto do meu cabelo - se transforma em Eu me amo exatamente como sou.

Se eu não fizer o que eles querem, eles ficarão zangados comigo - se transforma em Eu me posiciono no que acredito ser importante para mim.

Por que ninguém fala comigo? - se transforma em Eu estou cercado de amor.

Fiz bobagem mais uma vez - se transforma em Eu aprendo com meus erros e sigo em frente.

Não quero que aquela criança sente do meu lado - se transforma em Eu vejo o melhor em cada um.

Fonte: Texto de Carolina Arêas