segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Introdução a Radiônica - Parte II

Radiestesia
Nesta segunda parte, quero sinalizar a importância da utilização da radiestesia em conjunto com os gráficos Radiônicos.

Para a realização de um bom trabalho radiônico, é necessário a utilização da radiestesia em todo o processo.

É através da radiestesia que será realizado todo o processo de análise da trabalho Radiônico. Sendo possível verificar por exemplo, quanto tempo o gráfico deverá permanecer montado; se o gráfico utilizado é o ideal para para determinada situação; descobrir se no decorrer dos dias, o gráfico continua emitindo sinal, ou se ele já esta impregnado e será necessário ativa-lo novamente.

A Radiônica deve andar de mãos dadas com a radiestesia para que se obtenha os resultados esperados.

O que é a radiestesia

São muitas as descobertas cientificas que comprovam que se utiliza os benefícios da Radiestesia desda época do homem pré-histórico.

Existem referencias a radiestesia em documentos arqueológicos peruanos, egípcios, chineses e até na Bíblia, entre outros.

A radiestesia é a arte de se sensibilizar com radiações. O termo vem do latim (radius) que significa radiações e do grego (aesthesis), que quer dizer sensibilidade, ou seja, sensibilidade à radiação.

Como Funciona

Como já se sabemos, todos os corpos emitem radiações. Essa emissão é feita através de vibrações em forma de ondas que nos rodeiam o tempo todo e estimulam de forma continua o nosso sistema nervoso.

Quando entramos em sintonia com as ondas externas, o cérebro as capta e manda essa informação para o nosso inconsciente e esse emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular, provocando a reação externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestesicos utilizados no momento (varinha, pêndulo, aurameter, etc).

Para auxiliar a sua compreensão, relatarei esse processo de forma detalhada:
- O cérebro capta as ondas externas (vibrações do objeto ou situação estudada) e manda a informação para o nosso subconciente;
- O subconciente por sua vez emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular;
- Se estiver utilizando como instrumento por exemplo um pêndulo, será provocada a reação externa em forma de movimentos nesse instrumento.
Se estiver estudando um gráfico Radiônico, o gráfico é o objeto emissor, enquanto o nosso subconsciente receptor. Isso é, o gráfico emitirá a informação para o nosso subconciente. Essa informação é emitida em forma de movimentos para o instrumento radiestésico que irá amplificar esse movimento.

O instrumento radiestésico funciona como amplificador e passa a ser um prático instrumento de conhecimento e auto conhecimento, que a partir de determinados movimentos nos fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza, tais como diagnósticos médicos, existência de jazidas, água subterrâneas, pessoas e objetos desaparecidos, etc.

Essa pesquisa só é possível de ser realizada quando ocorre perfeita sintonia entre as radiações dos objetos ou situações estudas e nosso sistema neuromuscular.

Dicas de Radiestesia


Seguem alguns conselhos práticos para um trabalho radiestésico:

1. Use 15 minutos diários para a prática de radiestesia.
2. Procure estar descansado, sem preocupações, sem pressa e sem energia negativa.
3. Apoiar os pés no chão e a mão livre sobre a mesa.
4. Evite a presença de outras pessoas.
5. Procure manter a neutralidade mental: no inicio é comum influencias os movimentos do pêndulo.
6. Muita paciência. A radiestesia só tem um segredo: trabalho, pesquisa e prudência.
7. Adquirir autoconfiança. Estar convencido de que o pêndulo funciona em sua mão. Fazer exercícios que possa ser comprovados.
8. Cuidado com os campos artificiais produzidos por aparelhos elétricos ou eletrônicos e energia telúrica (energias localizadas no subsolo).
9. Quando o pêndulo não se movimentar, a causa pode ser uma mudança climática brusca (desequilíbrio de íons), cansaço ou tensão do praticante. Deixar a pesquisa par a outro momento.

Artigos anteriores sobre o assunto

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